Por Bruna Silveira
O mundo está de pernas para o ar ou o ar está de pernas para o mundo! O pais e as pessoas vivem momentos de extrema insensatez em todos os sentidos e as pessoas, desacreditada, assistem tudo de braços cruzados e ainda projetam mais podridão em seu circulo social.
Fomos às urnas, tivemos chances de mudar, de buscar um futuro melhor para nós e nossos filhos, para as relações de poder, pela liberdade de expressão, para um convívio harmonioso entre os seres de todas as espécies. Mas não foi escolhida tamanha grandeza para a nação, talvez por desinformação, talvez por descrédito na comunicação de massa, talvez por descrédito nos seres humanos, ou ainda por crédito exacerbado nos outros e pouco em nós mesmos.
Fomos às urnas, tivemos chances de mudar, de buscar um futuro melhor para nós e nossos filhos, para as relações de poder, pela liberdade de expressão, para um convívio harmonioso entre os seres de todas as espécies. Mas não foi escolhida tamanha grandeza para a nação, talvez por desinformação, talvez por descrédito na comunicação de massa, talvez por descrédito nos seres humanos, ou ainda por crédito exacerbado nos outros e pouco em nós mesmos.
No ambiente de trabalho, seja em qual área a pessoa atue, existem sempre olhares indiscretos, a vontade interior de dormir com tal pessoa e com o restante dos colegas, a banalização está completa. Entre superiores e subordinados isso sempre foi uma prática comum, porém pouco falada.
Com tais atitudes, relações são abaladas e banalizadas, o descrédito e a falta de vergonha na cara estão estampados, assim como a imagem das pessoas.
Mas, como obter boas referências se, as pessoas não têm boa referência?
Repetimos os erros que podem afetar uma nação, profissionais que trabalham com a liberdade, e demais pessoas. Não pensar nos outros e sim em nós mesmos, afinal, cada um pensando em si e não no bem estar de uma coletividade podemos atrasar o futuro de um país. A traição está enraizada na educação moderna e nos corações solitários.
