Por Bruna Silveira
Mal apontaram os primeiros 26 dias do ano e, para bom observador, muita coisa já foi captada...
Nas primeiras semanas descobre-se que algumas Universidades não tem ética. E não falo só falta de pagamento de algumas do mercado, mas daquilo que fala sobre respeito humano. Isso se perdeu, inclusive dentro das aulas. Infelizmente está só na teoria.
Descobre-se que o mito do herói se pode ser desconstruido mas, ficar vivo na memória ainda infantil que todos temos. O que é nosso, está guardado e nem por isso diminuído.
Descobri também, que a gente vê ir embora pessoas que não estão mais ao nosso lado e agora estarão em outra cidade. Mesmo que ainda haja amor.
Descobrimos que quem pensamos que vai passar a vida ao nosso lado, não vai... ou é uma questão de tempo ou de escolha mesmo!
Vejo, junto com o mundo, a posse do homem mais poderoso do mundo e descubro que sou uma virgula pequena no mundo de Deus. Vejo que meus cabelos brancos não param de surgir e que pela minha idade já se faz necessária a presença de um terapeuta. Ainda bem que aprendi a pedir ajuda.
Vi argentinos matando gaúcho nas estradas, vi fogo nas favelas, vi o frio do ano novo, a fresca de uma brisa na praia e a fornalha da cidade grande.
Mas ainda temos a chance de contar com um mundo invisível a olho nú. Que presente se faz diariamente e nos ajuda a manter a linha e um pouco de sã consciência.
Algumas coisas mudam, outras nem tanto. Como dizia uma canção do Balão Mágico, de minha infância: “depende de nós, quem já vou ou ainda é criança, que acredita ou tem esperança, quem faz tudo para um mundo melhor... depende de nós...”
Nas primeiras semanas descobre-se que algumas Universidades não tem ética. E não falo só falta de pagamento de algumas do mercado, mas daquilo que fala sobre respeito humano. Isso se perdeu, inclusive dentro das aulas. Infelizmente está só na teoria.
Descobre-se que o mito do herói se pode ser desconstruido mas, ficar vivo na memória ainda infantil que todos temos. O que é nosso, está guardado e nem por isso diminuído.
Descobri também, que a gente vê ir embora pessoas que não estão mais ao nosso lado e agora estarão em outra cidade. Mesmo que ainda haja amor.
Descobrimos que quem pensamos que vai passar a vida ao nosso lado, não vai... ou é uma questão de tempo ou de escolha mesmo!
Vejo, junto com o mundo, a posse do homem mais poderoso do mundo e descubro que sou uma virgula pequena no mundo de Deus. Vejo que meus cabelos brancos não param de surgir e que pela minha idade já se faz necessária a presença de um terapeuta. Ainda bem que aprendi a pedir ajuda.
Vi argentinos matando gaúcho nas estradas, vi fogo nas favelas, vi o frio do ano novo, a fresca de uma brisa na praia e a fornalha da cidade grande.
Mas ainda temos a chance de contar com um mundo invisível a olho nú. Que presente se faz diariamente e nos ajuda a manter a linha e um pouco de sã consciência.
Algumas coisas mudam, outras nem tanto. Como dizia uma canção do Balão Mágico, de minha infância: “depende de nós, quem já vou ou ainda é criança, que acredita ou tem esperança, quem faz tudo para um mundo melhor... depende de nós...”
1 comment:
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