Por Bruna Silveira
Há mais de 130 semanas Yeda Crusius esta a frente do governo do Rio Grande do Sul. Isso equivale há mais de cem dias de crises que abalam o Piratini.
Foram brigas com o vice-governador desde a campanha, escândalos no Detran, compra de um casa particular e, ainda, a morte de Marcelo Cavalcante, coordenador da campanha de Yeda e representante do governo gaúcho em Brasília.
Com estes fatos, a imprensa não tem dado tréguas. A morte de Cavalcante dá um tom trágico ao caixa dois do caixa dois do governo gaúcho.
Sem sossego, Yeda segue enfrentando as denúncias de desvio de verba pela aquisição da uma casa, em um bairro nobre de Porto Alegre. A morte de Cavalcante ainda está sob investigação. Em fevereiro, ele apareceu morto no rio Paranoá em Brasília, duas semanas antes de depor confirmando os áudios em poder do Ministério Público desde 2008 e que trazem verdades sobre o desvio de verbas. Como recheio da pizza, há declarações do vice de Yeda, Paulo Feijó, que afirmou a existência do caixa dois durante a campanha.
Os fatos apontam contribuição financeira da Alliance One, exportadora de tabacos e ainda uma contribuição em forma de passagens aéreas e hotéis da agência DCS de Porto Alegre.
Rodeada de escândalos desde que assumiu o Estado, as crises são uma freqüente. O pedido de uma CPI foi instaurado, porém, o número de assinaturas para o desenrolar do processo não é o suficiente. Como se não bastasse, o PSDB fez uma declaração apoiando Yeda. Dentre as assinaturas da carta está o nome de José Serra, possível candidato à presidência da república nas eleições de 2010.
Tapar o sol com a peneira ou não, tem sido uma escolha dos governantes brasileiros. Agora o foco também atinge o Rio Grande do Sul.
As informações contidas na imprensa, provêm de fonte fidedigna. Da ex-companheira de Cavalcante, a empresária Magda Koenigkan. Ela afirma que as verbas pedidas pela governadora, ainda em campanha, eram entregues ao marido de Yeda. Na hora do pagamento dos fornecedores este dinheiro simplesmente não existia. Após isso veio a compra da casa, e a certeza de Cavalcante de que iria depor e confirmar sua voz no áudio. Ele era a pessoa que poderia confirmar as acusações.
Em Porto Alegre houveram manifestação na frente do Palácio Piratini. A estatua do gaúcho, símbolo do Rio Grande do Sul amanheceu com um manto com o pedido de Impeachment, tanto da governadora, quanto do seu vice. A capa vermelha foi retirada e a pizza está no forno.
Foram brigas com o vice-governador desde a campanha, escândalos no Detran, compra de um casa particular e, ainda, a morte de Marcelo Cavalcante, coordenador da campanha de Yeda e representante do governo gaúcho em Brasília.
Com estes fatos, a imprensa não tem dado tréguas. A morte de Cavalcante dá um tom trágico ao caixa dois do caixa dois do governo gaúcho.
Sem sossego, Yeda segue enfrentando as denúncias de desvio de verba pela aquisição da uma casa, em um bairro nobre de Porto Alegre. A morte de Cavalcante ainda está sob investigação. Em fevereiro, ele apareceu morto no rio Paranoá em Brasília, duas semanas antes de depor confirmando os áudios em poder do Ministério Público desde 2008 e que trazem verdades sobre o desvio de verbas. Como recheio da pizza, há declarações do vice de Yeda, Paulo Feijó, que afirmou a existência do caixa dois durante a campanha.
Os fatos apontam contribuição financeira da Alliance One, exportadora de tabacos e ainda uma contribuição em forma de passagens aéreas e hotéis da agência DCS de Porto Alegre.
Rodeada de escândalos desde que assumiu o Estado, as crises são uma freqüente. O pedido de uma CPI foi instaurado, porém, o número de assinaturas para o desenrolar do processo não é o suficiente. Como se não bastasse, o PSDB fez uma declaração apoiando Yeda. Dentre as assinaturas da carta está o nome de José Serra, possível candidato à presidência da república nas eleições de 2010.
Tapar o sol com a peneira ou não, tem sido uma escolha dos governantes brasileiros. Agora o foco também atinge o Rio Grande do Sul.
As informações contidas na imprensa, provêm de fonte fidedigna. Da ex-companheira de Cavalcante, a empresária Magda Koenigkan. Ela afirma que as verbas pedidas pela governadora, ainda em campanha, eram entregues ao marido de Yeda. Na hora do pagamento dos fornecedores este dinheiro simplesmente não existia. Após isso veio a compra da casa, e a certeza de Cavalcante de que iria depor e confirmar sua voz no áudio. Ele era a pessoa que poderia confirmar as acusações.
Em Porto Alegre houveram manifestação na frente do Palácio Piratini. A estatua do gaúcho, símbolo do Rio Grande do Sul amanheceu com um manto com o pedido de Impeachment, tanto da governadora, quanto do seu vice. A capa vermelha foi retirada e a pizza está no forno.