Por Bruna Silveira
Um amor proibido. A frase resume a história da película Entre Dois Mundos do diretor Vic Sarin. Retratado na data de 1947, quando findou-se o domínio dos ingleses sobre a Índia. Os reflexos disso foram as intolerâncias vividas entre muçulmanos, sikhs e hindus. Isso resultou nas divisões entre a Índia e o Paquistão. Iniciou-se então, uma fase de conflitos religiosos.
Os massacres eram constantes. No meio deles, nasce um amor. Em uma das matanças, onde os indianos tiraram a vida, sem piedade, de centenas de muçulmanos, Nassem escapa, perde-se da família e consegue um refugio na floresta. No outro dia, ao ir colher plantas o ex-soldado sikh Gian salva a moça.
Entre medo e preconceito, a jovem passa a viver na casa de Gian. O que causa um grande rebuliço na comunidade onde o ex-soldado vivia. Mas pelo amor, os preconceitos foram deixados de lado, o casal aproximou-se cada vez mais e o casamento se fez.
A chegada de um filho, na tranquila vila, deixou Gian feliz e realizado com sua existência. Mesmo assim, Nassem queria saber o paradeiro da família.
Ajudado por uma amiga inglesa, que vivia na Índia, o parentesco da jovem foi encontrado e ela rumou ao Paquistão com a idéia de voltar um mês depois.
O que Gian encontrou na estação, naquele um mês depois, foi um ônibus para ele vazio, sua esposa não havia voltado.
Por preconceito, ela estava trancada em casa. Nem o fato do ex-soldado ter salvo sua vida foi suavizado para que os irmãos a deixassem retornar ao convívio de amor verdadeiro.
Começou ai a saga de Gian e Nassem, a luta de ambos contra preconceito inter-religioso. E o final, com certeza, retrata uma situação que não deve mais existir, ou ao menos, muitos gostariam que não existisse em pelo século XXI.
De belas paisagens, mesmo retratando uma Índia pobre e em guerra, o filme em nada se parece com a ilusória novela Caminho das Índias. A não ser o preconceito entre pessoas aptas ao amor.
Um amor proibido. A frase resume a história da película Entre Dois Mundos do diretor Vic Sarin. Retratado na data de 1947, quando findou-se o domínio dos ingleses sobre a Índia. Os reflexos disso foram as intolerâncias vividas entre muçulmanos, sikhs e hindus. Isso resultou nas divisões entre a Índia e o Paquistão. Iniciou-se então, uma fase de conflitos religiosos.
Os massacres eram constantes. No meio deles, nasce um amor. Em uma das matanças, onde os indianos tiraram a vida, sem piedade, de centenas de muçulmanos, Nassem escapa, perde-se da família e consegue um refugio na floresta. No outro dia, ao ir colher plantas o ex-soldado sikh Gian salva a moça.
Entre medo e preconceito, a jovem passa a viver na casa de Gian. O que causa um grande rebuliço na comunidade onde o ex-soldado vivia. Mas pelo amor, os preconceitos foram deixados de lado, o casal aproximou-se cada vez mais e o casamento se fez.
A chegada de um filho, na tranquila vila, deixou Gian feliz e realizado com sua existência. Mesmo assim, Nassem queria saber o paradeiro da família.
Ajudado por uma amiga inglesa, que vivia na Índia, o parentesco da jovem foi encontrado e ela rumou ao Paquistão com a idéia de voltar um mês depois.
O que Gian encontrou na estação, naquele um mês depois, foi um ônibus para ele vazio, sua esposa não havia voltado.
Por preconceito, ela estava trancada em casa. Nem o fato do ex-soldado ter salvo sua vida foi suavizado para que os irmãos a deixassem retornar ao convívio de amor verdadeiro.
Começou ai a saga de Gian e Nassem, a luta de ambos contra preconceito inter-religioso. E o final, com certeza, retrata uma situação que não deve mais existir, ou ao menos, muitos gostariam que não existisse em pelo século XXI.
De belas paisagens, mesmo retratando uma Índia pobre e em guerra, o filme em nada se parece com a ilusória novela Caminho das Índias. A não ser o preconceito entre pessoas aptas ao amor.
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