Sim, existem forças divinas que nos colocam em situações, em um primeiro momento, negativas. Com o passar do tempo, percebemos que são elas que nos apontam os caminhos, devido aos encontros que são proporcionados nessas ocasiões.
Na obra A Pétala Vermelha, romance espírita de Octavio Augusto, editado pela Lachatre em 2009, mais uma vez essa máxima foi confirmada: do que parece menos, sai o mais.
Renata vivia um romance perturbador com o atual namorado, onde sofria, inclusive, agressões físicas. Artur, seu colega de trabalho, estava apaixonado por ela. Renata queria apresentar o colega para Denise, sua irmã “problema”. Na noite que o encontro não aconteceu, Denise, filha adotada e formanda em arquitetura, foi presa por porte de drogas. O pai de Artur, o advogado Alexandre, ajudou na soltura de Denise. Leônidas, o pai das meninas, que residia em uma fazenda no interior, veio ajudar a filha nessa situação complicada e tentar estimulá-la a parar com o uso de maconha. Além disso, Denise foi intimada a prestar serviços à comunidade, em uma casa de apoio a crianças com câncer e trabalhar junto com a Dra. Beatriz.
Ao organizar um jantar de agradecimento à família de Artur, Renata e Leonidas proporcionaram o encontro entre Denise e o colega de Renata. Assim, aproximaram Rosemeire e Alexandre, que estavam há dois anos separados. Nesses encontros, novos desafios. Denise começou a descobrir sua identidade, a parir de uma intensa amizade com Rosemeire e, em seguida, firmar um romance com Artur. Renata resolveu valorizar-se e terminar o relacionamento violento. Rosemeire descobriu um câncer de mama e enfrentou essa provação com o auxílio do ex-marido. Beatriz e Leonidas não ficaram imunes às forças invisíveis. Havia um alguém trabalhando por aqueles encontros, que era a peça chave de todos os relacionamentos estabelecidos. Um senhor, que tinha embaixo do olho uma mancha como uma pétala vermelha.
Emocionante, verdadeiro, envolvente. Vale ler!
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