Por Bruna Silveira
Vamos assumir nossa parcela de culpa e fazer a nossa parte para trazer um pouco mais de auxilio a quem precisa.
Porto Alegre, assim como o Rio Grande do Sul e, de quebra Santa Catarina, viram nos últimos dias o derramar dos céus. Insistente, contínuo, monótono, frio e úmido, São Pedro despejou nos gaúchos todas as suas dores.
Direito dele? Todo direito! Afinal, se não fosse o bicho homem a destruir a natureza, talvez ela não se revoltasse tanto. Agora paguemos os pecados e vamos seguir tentado melhorar.
Transito um caos. Bolsões de água transformaram as pistas em rios e, os carros, em quase canoas. Automóveis que não paravam no meio da rua, molhavam os pedestres da calçada ou das paradas de ônibus. Mais uma vez, o bicho homem e sua falta de consideração. Não que se fosse deixar de andar no veiculo, mas afinal, dá para diminuir a marcha e não ficar correndo na pista fantasiada de lagoa.
Mas trânsito e falta de respeito a parte, a chuva constante da semana, promoveu a contabilidade de mais de 4 mil pessoas desabrigadas no Rio Grande do Sul. Os Rios Taquari, no Vale do Taquari, o Uruguai, localizado na fronteira Oeste do Estado e o Guaíba, em Porto Alegre, deram um espetáculo a parte e desejaram famílias de suas casas.
Amontoados em qualquer ginásio, mais que raios de sol para a reconstrução, os atingidos esperam a caridade que pode chegar de carro, ônibus ou em orações. Coisas que todo o gaúcho pode fazer para ajudar. Como seres humanos não vamos culpar os Deuses e sim, ajudar estas pessoas que de fato estão precisando. Quem sabe assim, recomeçamos a fazer algo de bom? Afinal a culpa é nossa!
Direito dele? Todo direito! Afinal, se não fosse o bicho homem a destruir a natureza, talvez ela não se revoltasse tanto. Agora paguemos os pecados e vamos seguir tentado melhorar.
Transito um caos. Bolsões de água transformaram as pistas em rios e, os carros, em quase canoas. Automóveis que não paravam no meio da rua, molhavam os pedestres da calçada ou das paradas de ônibus. Mais uma vez, o bicho homem e sua falta de consideração. Não que se fosse deixar de andar no veiculo, mas afinal, dá para diminuir a marcha e não ficar correndo na pista fantasiada de lagoa.
Mas trânsito e falta de respeito a parte, a chuva constante da semana, promoveu a contabilidade de mais de 4 mil pessoas desabrigadas no Rio Grande do Sul. Os Rios Taquari, no Vale do Taquari, o Uruguai, localizado na fronteira Oeste do Estado e o Guaíba, em Porto Alegre, deram um espetáculo a parte e desejaram famílias de suas casas.
Amontoados em qualquer ginásio, mais que raios de sol para a reconstrução, os atingidos esperam a caridade que pode chegar de carro, ônibus ou em orações. Coisas que todo o gaúcho pode fazer para ajudar. Como seres humanos não vamos culpar os Deuses e sim, ajudar estas pessoas que de fato estão precisando. Quem sabe assim, recomeçamos a fazer algo de bom? Afinal a culpa é nossa!
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