Por Bruna Silveira
Às vezes somos pegos de surpresa no turbilhão da vida. Acontece e basta estar vivo na terra para, em alguns minutos, estar vivo no plano astral.
Como um anjo, foi fazer morada no mundo real, a presidente do Grupo Libertação – Nossa Casa – centro espírita que freqüento, nossa diretoria espiritual, Nydia Correa. Além deste cargo, ela foi uma das fundadoras da casa, que completa mais um aniversário no próximo dia 7. Além disso, ela foi a criadora, no plano terreno, da Casa de Francisco, sendo até abril deste ano sua presidente. (a matéria na íntegra sobre a história do Chiquinho pode ser conferida neste blog).
Afastada deste maio deste ano das atividades de ambas as casas, para justamente cuidar um pouco mais dela, Dona Nydia partiu na noite do dia 1º de setembro. Com complicações respiratórias, a grande líder foi ter com seus amigos.
Enquanto os céus estavam em festa, a terra estava chorando. Mais que criadora das casas, diretora e presidente, Nydia era a mãezona de todos.
Sempre com sorriso espontâneo, nunca deixou uma pessoa sem atendimento, sua sala nas quartas-feiras á tarde – quando então atendia na Nossa Casa – estava sempre lotada. Quem pudesse ficar com certeza não saia antes dela. Era uma aula e tanto. Só ela sabia instaurar a paz dentro de cada um e colocar o sorriso em nossos rostos.
Dedicada, espírita das melhores que já conheci até hoje, amiga, conselheira, contava com uma mega equipe do alto para auxiliar-nos. Ontem a tarde, a casa estava órfão. De pai e de mãe, de amor. A tristeza pairava em todos os cantos, estava impressa em encarnados e desencarnados que foram desenvolver seu trabalho semanal.
Em sua despedida, algumas horas após o desencarne, feita por meio de uma comunicação psicográfica, Nydia garantiu que voltaria em breve, para então do alto nos auxiliar. Como sempre, preocupada, em dar o seu melhor.
Tenho a certeza que ela voltará, em breve, com seu olhar de lado, que coloca medo em quem não conhece tanta ternura e conhecimento de perto. Medo que pessoalmente senti e que em tempo perdi.
No dia de sua cremação, uma capela lotada contava com amigos, admiradores, familiares e dois sentimentos latentes: amor e respeito. Para esta grandiosa pessoa, só resta dizer: obrigada por tudo!
Como um anjo, foi fazer morada no mundo real, a presidente do Grupo Libertação – Nossa Casa – centro espírita que freqüento, nossa diretoria espiritual, Nydia Correa. Além deste cargo, ela foi uma das fundadoras da casa, que completa mais um aniversário no próximo dia 7. Além disso, ela foi a criadora, no plano terreno, da Casa de Francisco, sendo até abril deste ano sua presidente. (a matéria na íntegra sobre a história do Chiquinho pode ser conferida neste blog).
Afastada deste maio deste ano das atividades de ambas as casas, para justamente cuidar um pouco mais dela, Dona Nydia partiu na noite do dia 1º de setembro. Com complicações respiratórias, a grande líder foi ter com seus amigos.
Enquanto os céus estavam em festa, a terra estava chorando. Mais que criadora das casas, diretora e presidente, Nydia era a mãezona de todos.
Sempre com sorriso espontâneo, nunca deixou uma pessoa sem atendimento, sua sala nas quartas-feiras á tarde – quando então atendia na Nossa Casa – estava sempre lotada. Quem pudesse ficar com certeza não saia antes dela. Era uma aula e tanto. Só ela sabia instaurar a paz dentro de cada um e colocar o sorriso em nossos rostos.
Dedicada, espírita das melhores que já conheci até hoje, amiga, conselheira, contava com uma mega equipe do alto para auxiliar-nos. Ontem a tarde, a casa estava órfão. De pai e de mãe, de amor. A tristeza pairava em todos os cantos, estava impressa em encarnados e desencarnados que foram desenvolver seu trabalho semanal.
Em sua despedida, algumas horas após o desencarne, feita por meio de uma comunicação psicográfica, Nydia garantiu que voltaria em breve, para então do alto nos auxiliar. Como sempre, preocupada, em dar o seu melhor.
Tenho a certeza que ela voltará, em breve, com seu olhar de lado, que coloca medo em quem não conhece tanta ternura e conhecimento de perto. Medo que pessoalmente senti e que em tempo perdi.
No dia de sua cremação, uma capela lotada contava com amigos, admiradores, familiares e dois sentimentos latentes: amor e respeito. Para esta grandiosa pessoa, só resta dizer: obrigada por tudo!
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