Por Bruna Silveira
Já ultrapassamos as barreiras permitidas. De erros e acertos. A vida não termina aqui, renova-se a cada instante. Sentados em casa, vendo a programação preferida, menos erros se comente, menos chance de acerto também.
Num piscar de olhos o amor se foi, ao lado dele a nuvem negra da solidão, a cama vazia, a coberta amassada, as escovas de dente, as noites mal dormidas. Embora a insônia esteja presente por um tempo, é na solidão escura que vaga o pensar e não as mãos ansiosas por amar.
Dói estar só, dói se sentir só. Todos somos só. Todos somos um...
Assistir televisão em casa causa sim menos danos, à saúde psíquica, ao coração, que fica vazio. Assim como a cama.
Chega um tempo que errar não é mais aceito, ser feliz não significa presença física e sentir dor faz parte da caminhada terrena. Mas definitivamente, a acomodação contribui. Não contribui para vermos o mundo lá fora, as pessoas não conhecidas, os caminhos não percorridos, as praças floridas a chuva que molha e alivia.
A busca pela felicidade é interna, mas é na rua que ela se concretiza, é dando a cara a tapa. Mesmo sabendo que não há mais tempo para o erro.
O certo e o errado vai de cada um, o que não dá é para se corromper. Seja por amor, trabalho ou amizade. O saudável está em falta ou então, nos perdemos pelo caminho.
Num piscar de olhos o amor se foi, ao lado dele a nuvem negra da solidão, a cama vazia, a coberta amassada, as escovas de dente, as noites mal dormidas. Embora a insônia esteja presente por um tempo, é na solidão escura que vaga o pensar e não as mãos ansiosas por amar.
Dói estar só, dói se sentir só. Todos somos só. Todos somos um...
Assistir televisão em casa causa sim menos danos, à saúde psíquica, ao coração, que fica vazio. Assim como a cama.
Chega um tempo que errar não é mais aceito, ser feliz não significa presença física e sentir dor faz parte da caminhada terrena. Mas definitivamente, a acomodação contribui. Não contribui para vermos o mundo lá fora, as pessoas não conhecidas, os caminhos não percorridos, as praças floridas a chuva que molha e alivia.
A busca pela felicidade é interna, mas é na rua que ela se concretiza, é dando a cara a tapa. Mesmo sabendo que não há mais tempo para o erro.
O certo e o errado vai de cada um, o que não dá é para se corromper. Seja por amor, trabalho ou amizade. O saudável está em falta ou então, nos perdemos pelo caminho.
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