Por Bruna Silveira
Mesmo com uma disputa baseada na agressão, Porto Alegre sabe manter o que está bom. Além disso, discursos fervorosos com ataques pessoais viraram passado.
Após o primeiro turno, o discurso mudou. Ao invés de se defender e apresentar proposta, a militância vermelha resolveu atacar. O resultado está nas urnas. Com mais de 10% de diferença, os eleitores de Porto Alegre decidem o que é melhor: manter o que dá resultado. Cara de raiva, mentiras e abusos não colam mais, ao menos aqui na Capital do Rio Grande do Sul.
Com crescimento de mais de 5% do primeiro turno, o prefeito José Fogaça reafirmou a solidez não só de sua campanha, mas também de suas propostas. Com dificuldade de quebrar esta base firme, a oposição tentou atacar o quanto pôde, porém, o resultado está nas urnas oficiais e não mais em pesquisas de boca-de-urna.
De nada adianta o discurso de união e cara de poucos amigos, após a perda de uma eleição. O que deve ser percebido é que não cola mais o obscuro vermelho que agride os olhos da democracia e fere a liberdade de expressão.
Chegou a hora de mudar e nem sempre, para isso, é preciso alternar pessoas no poder. Ao menos em alguns casos.
Com crescimento de mais de 5% do primeiro turno, o prefeito José Fogaça reafirmou a solidez não só de sua campanha, mas também de suas propostas. Com dificuldade de quebrar esta base firme, a oposição tentou atacar o quanto pôde, porém, o resultado está nas urnas oficiais e não mais em pesquisas de boca-de-urna.
De nada adianta o discurso de união e cara de poucos amigos, após a perda de uma eleição. O que deve ser percebido é que não cola mais o obscuro vermelho que agride os olhos da democracia e fere a liberdade de expressão.
Chegou a hora de mudar e nem sempre, para isso, é preciso alternar pessoas no poder. Ao menos em alguns casos.
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