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Professora, Jornalista, Relações Públicas e Mestre em Comunicação Social. Apaixonada pela comunicação e pelo imaginário humano e cultural.

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Wednesday, January 18, 2012

O que eu faço de mim?

Esse livro caiu em minhas mãos na hora certa, do começo ao fim da leitura. O que eu faço de mim?, com psicografia de Lucimara Gallicia, pelo espírito Moacyr é um romance espírita apaixonante.

O nome já diz o que vamos encontrar. Desde o começo da história de Ermínia, eu fui me reconhecendo e me repensando. Quem não para um dia e percebe que tudo que faz na vida é para agradar os outros? Mas, a gente não se dá conta disso em períodos de serenidade. Após o sumiço do filho mais velho, Adalberto que, tempos depois ela descobriu estar por livre e espontânea vontade metido com traficantes, Ermínia é atropelada pelo promotor Medeiros.

Além de dar todo amparo financeiro para a família da acidentada, prometeu a si mesmo ajudá-la a encontrar Adalberto. Nessa empreitada, ambos auxiliaram-se. O amor verdadeiro se fez presente.

Mas, o bacana dessa obra é que, além de tratar assuntos da contemporaneidade, traz aspectos importantes sobre a questão energética e aquilo que acabamos somando à nós devido nossa falta de equilíbrio. As passagens que narram situações da turma dos traficantes e, depois disso, a recuperação dos seres que os influenciavam a realizar práticas horrendas, mostram a importância da projeção da forma pensamento ser positiva.

As coisas estão interligadas, os fatores energéticos, as formas pensamento e o que colhemos do universo. Dele, só nos retorna o que enviamos. Uma leitura que nos faz pensar exatamente no título: o que faço de mim?, e perceber que é possível mudar, sim!

Fica aqui um pedacinho para degustação da obra:





“Quando escolhemos permanecer em situações que estão nos machucando, optamos pela infelicidade e somos responsáveis por isso. Não adianta reclamar, ou querer que o outro mude para sermos felizes, somente nós poderemos determinar o que é bom para nós mesmos. Quando nos soltamos de tais amarras emocionais, sentimos paz e tranqüilidade. É comum nascer de imediato, a vontade de nos abrirmos para a vida e sairmos à procura do novo, dessa forma, vamos selecionando o que serve ou não para nós.”






Fica a dica para leitura nas férias!





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