Por Bruna Teixeira da Silveira
Segundo o dicionário Aurélio, a palavra significa: “que se finou, defunto”. Poxa, comemorar o dia dos mortos em pleno sol de 2 de novembro? Celebrar o dia do defunto? É assim que se vê o seu parente, o seu amor, o seu filho que não está mais na terra? E os outros dias do ano? Lembramos dos nossos queridos apenas neste dia?
Passei o dia vendo nos telejornais o movimento formigueiro nos cemitérios do Rio Grande do Sul e do Brasil. Queria saber: nos outros 364 dias essas pessoas visitam os túmulos? Dedicam-lhe um fio de pensamento? Um pedaço do seu coração?
Particularmente acho mórbida esta comoção e, ainda, não creio que para lembrar de quem se ama, homenagear e levar flores tenha dia marcado. Assim como a vida não tem suas cartas marcadas durante as 24h.
Na minha concepção de espírita, os meus entes e amigos queridos podem ser lembrados todos os dias, afinal, eles apenas perderam a vestimenta densa da terra e, com certeza, encontram-se em outras cidades espirituais. Sim, creio em outros mundos, bem mais leves e felizes do que este. Creio em locais onde podemos nos curar, nossos relacionamentos não são de interesse, as pessoas se amam de verdade, praticam a real caridade e amor ao próximo. Nada disso de harpas após a morte, céu e inferno. A vida é mais, bem mais.
Neste dia, penso o que seria de nós se tivéssemos a plena idéia de que nascemos, muitas vezes temos uma vida difícil, e morrêssemos sem perspectivas de nos tornarmos melhores, de sermos realmente amados? E o que seria das pessoas que moram nas ruas, taxados de escória humana por muitos? Não, eu não creio que a vida aconteça somente aqui, que se viva somente aqui. Acredito no mais, na evolução sempre, no amor sem limites de um Deus justo e bom, que oportuniza sempre o acerto de passo.
Eu homenageio aos meus amados sempre. Por pensamento, por palavras, por atitudes e gestos. Plasmando flores e corações. Transmitindo luz e amor pelo canal que nos une ao universo, todos os dias.
Segundo o dicionário Aurélio, a palavra significa: “que se finou, defunto”. Poxa, comemorar o dia dos mortos em pleno sol de 2 de novembro? Celebrar o dia do defunto? É assim que se vê o seu parente, o seu amor, o seu filho que não está mais na terra? E os outros dias do ano? Lembramos dos nossos queridos apenas neste dia?
Passei o dia vendo nos telejornais o movimento formigueiro nos cemitérios do Rio Grande do Sul e do Brasil. Queria saber: nos outros 364 dias essas pessoas visitam os túmulos? Dedicam-lhe um fio de pensamento? Um pedaço do seu coração?
Particularmente acho mórbida esta comoção e, ainda, não creio que para lembrar de quem se ama, homenagear e levar flores tenha dia marcado. Assim como a vida não tem suas cartas marcadas durante as 24h.
Na minha concepção de espírita, os meus entes e amigos queridos podem ser lembrados todos os dias, afinal, eles apenas perderam a vestimenta densa da terra e, com certeza, encontram-se em outras cidades espirituais. Sim, creio em outros mundos, bem mais leves e felizes do que este. Creio em locais onde podemos nos curar, nossos relacionamentos não são de interesse, as pessoas se amam de verdade, praticam a real caridade e amor ao próximo. Nada disso de harpas após a morte, céu e inferno. A vida é mais, bem mais.
Neste dia, penso o que seria de nós se tivéssemos a plena idéia de que nascemos, muitas vezes temos uma vida difícil, e morrêssemos sem perspectivas de nos tornarmos melhores, de sermos realmente amados? E o que seria das pessoas que moram nas ruas, taxados de escória humana por muitos? Não, eu não creio que a vida aconteça somente aqui, que se viva somente aqui. Acredito no mais, na evolução sempre, no amor sem limites de um Deus justo e bom, que oportuniza sempre o acerto de passo.
Eu homenageio aos meus amados sempre. Por pensamento, por palavras, por atitudes e gestos. Plasmando flores e corações. Transmitindo luz e amor pelo canal que nos une ao universo, todos os dias.
Minha homenagem de hoje e sempre:
- Paulo Borja Teixeira
- Edilth Pinto Teixeira
- Blenda Pinto Teixeira
- Írma da Luz
- Hector Euclides Teixeira
- Sadi Teixeira
- Lory Laydner Teixeira
- Francisco Frias
- Luiz Fonseca da Silveira
- José da Silveira
- Alaídes da Silveira
- Roney Neves
- Daniel Célia
- Rodrigo Pavan
- Nídia Corrêa
- Silíta Schmitt
- Vera Sônia Konowaluk Santos
- Dunga
- Preta
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